EDUCACIÓN CORPORAL Y GÉNERO EN LA CONSTITUCIÓN DE SUJETOS TRANSVEST Y TRANSEXUALES
DOI:
https://doi.org/10.32813/2179-1120.2021.v14.n1.a609Palabras clave:
Educação. Corpo. Gênero. Psicologia.Resumen
En una pedagogía de la sexualidad, los cuerpos se constituyen siguiendo las líneas de la heteronormatividad en un sistema binario que concierne al hombre / mujer, hombre / mujer, heterosexual / homosexual con estrictas normas normativas para niños y niñas. En este sentido, se presta atención a la importancia de reflexionar sobre la configuración de cuerpos y género, ya que engendra individuos desviados con sufrimiento ético y político, definiendo formas estandarizadas de ser y existir. Esta investigación es producto del Proyecto de Iniciación Científica: Psicología y diversidad sexual - las (trans) experiencias en la educación de cuerpos y la conformación de género de travestis y transexuales en Cariri Ceará, vinculado al Grupo de Investigación en Psicología y Subjetividades Contemporáneas registrado con el Centro Universitario Dr. Leao Sampaio - UNILEÃO en Juazeiro do Norte-CE. Así, esta investigación tiene como objetivo problematizar la educación de los cuerpos y la toma de género en la constitución de los sujetos. Para ello, se realizó una revisión bibliográfica a partir de los descriptores "educación", "cuerpo" y "género" en autores clásicos sobre el tema en cuestión y en artículos científicos. Así, se discuten los temas relacionados con el biopoder y la domesticación de los cuerpos en la educación, para luego reflejar la naturaleza binaria del género y una ética de la existencia en los cuerpos abyectos, y finalmente, se investiga el lugar de los desviados, una zona inhóspita y de desnudez. la vida. Por tanto, se enfatiza que las señas de identidad cuerpo-género-sexualidad implican fuerzas de poder y relaciones de resistencia en un campo sociohistórico que involucra la repetición de hechos a favor del mantenimiento de las normas y formas micropolíticas de la subversividad.
Métricas
Citas
AGAMBEN, G. Homo sacer: o poder soberano e a vida nua. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
BENTO, B. A (re)invenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.
BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro:Editora Civilização Brasileira, 2003.
BUTLER, J. Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do sexo. In: LOURO, G. (Org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. p. 151-166.
BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2003.
BUTLER, J. Relatar a si mesmo: crítica da violência ética. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015.
FERREIRA, M. O. V. Docentes, representações sobre relação de gênero e consequências sobre o cotidiano escolar. In: SOARES, Guiomar Freitas; SILVA, Meri Rosane Santos da; RIBEIRO, Paula Regina Costa (Orgs). Corpo, gênero e sexualidade: problematizando práticas educativas e culturais. Rio Grande/RS: Edit. da FURG, 2006, pp. 69-82.
FOUCAULT, M. Vigiar e punir: História da violência nas prisões. São Paulo: Ática, 2002.
FOUCAULT, M. Nascimento da Biopolítica: Curso no Collège de France (1978-1979). Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
FOUCAULT, M. História da sexualidade: a vontade de saber. São Paulo: Paz e Terra, 2014.
LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 4 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.
LOURO, G. L. Gênero e sexualidade: pedagogias contemporâneas. Revista Pro-Posições, São Paulo, v. 19, n. 2, p.17-23, 2008.
LUMA, N. A. Travestis na escola: assujeitamento e resistência à ordem normativa. 2012. 279 p. Tese de Doutorado em Educação – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GOELLNER, S. V. As práticas corporais e esportivas e a produção de corpos generificados. In: SOARES, G. F.; SILVA, M. R. S.; RIBEIRO, P. R. C. (Orgs.). Corpo, gênero e sexualidade: problematizando práticas educativas e culturais. Rio Grande: FURG, 2006, p. 32-38.
GONZÁLEZ REY, F. L. Pesquisa Qualitativa em Psicologia: caminhos e desafios. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
GUATTARI, F. Revolução Molecular: pulsações políticas do desejo. São Paulo: Brasiliense, 1981.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MENEZES, A. B. N. T. Foucault e as novas tecnologias educacionais: espaços e dispositivos de normalização na sociedade de controle. In: VEIGA-NETO, A.; SOUZA-FILHO, A. (Orgs). Cartografias de Foucault. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008, p. 27-40.
OKSALA, J. Como ler Foucault. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
PASSOS, I. C. F. Poder, normalização e violência: incursões foucaultianas para a atualidade. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013.
PELÚCIO, L. Três Casamentos e algumas reflexões: notas sobre conjugalidade envolvendo travestis que se prostituem. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 14, n.2, p. 522-534, 2006.
PROBST, M.; KRAEMER, C. Disciplina, biopolítica e educação: o corpo na escola. Santa Catarina, POIÉSIS, Edição especial, pp. 103 - 119, 2011.
REVEL, J. Michel Foucault: conceitos essenciais. São Carlos: Claraluz, 2005.
ROCHA, M. V.; SÁ, I. R. Transsexualidade e o direito fundamental à identidade de gênero. Revista do Instituto do Direito Brasileiro, São Paulo, v. 3, n.2, p. 2337-2364, 2013.
SANTANA, J. R. S.; BELMINO, M. C. B. B. Identidades de gênero na perspectiva da teoria do self: uma leitura gestáltica acerca da sexualidade na contemporaneidade. Revista IGT na Rede. Rio de Janeiro, v. 14, n. 27, p. 136-162, 2017.
SEFFNER, F. Cruzamento entre gênero e sexualidade na ótica da construção da(s) identidade(s) e da(s) diferença(s). In: SOARES, Guiomar Freitas; SILVA, Meri Rosane Santos da; RIBEIRO, Paula Regina Costa (Orgs.). Corpo, gênero e sexualidade: problematizando práticas educativas e culturais. Rio Grande/RS: Edit. da FURG, 2006, p.85-94.
VEIGA-NETO, A. Foucault e a educação. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Revista Ciências Humanas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
As publicações da Revista Ciências Humanas estão registradas sob a licença Creative Commons Attribution CC-BY.
1. Os conteúdos dos trabalhos são de exclusiva responsabilidade de seu autor.
2. É permitida a reprodução total ou parcial dos trabalhos publicados na Revista, desde que citada a fonte.
3. Ao submeterem seus trabalhos à Revista os autores certificam que os mesmos são de autoria própria e inéditos (não publicados em qualquer meio digital ou impresso).
4. Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são do autor, com direitos de primeira publicação reservados para este periódico.
5. Para fins de divulgação, a Revista poderá replicar os trabalhos publicados nesta revista em outros meios de comunicação como, por exemplo, redes sociais (Facebook, Academia.Edu, etc).
6. A Revista é de acesso público, portanto, os autores que submetem trabalhos concordam que os mesmos são de uso gratuito.
7. Constatando qualquer ilegalidade, fraude, ou outra atitude que coloque em dúvida a lisura da publicação, em especial a prática de plágio, o trabalho estará automaticamente rejeitado.
8. Caso o trabalho já tenha sido publicado, será imediatamente retirado da base da revista, sendo proibida sua posterior citação vinculada a ela e, no número seguinte em que ocorreu a publicação, será comunicado o cancelamento da referida publicação. Em caso de deflagração do procedimento para a retratação do trabalho, os autores serão previamente informados, sendo-lhe garantido o direito à ampla defesa.
9. Os dados pessoais fornecidos pelos autores serão utilizados exclusivamente para os serviços prestados por essa publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.