SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL ENTRE OS ANOS 1930 E 1980: contextos e convergências
DOI:
https://doi.org/10.32813/rchv12n12019artigo9Palabras clave:
Sociologia da Educação.História das Ciências Sociais. Ensino Público.Resumen
Entre a publicação do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, em 1932, passando pela renovação científica de 1950-60, quando se aprofundaram os debates sobre a importância do caráter científico e empírico das pesquisas em educação, até o período de avaliação das reformas realizadas pelos governos militares entre os anos 1970 e 1980, uma série de observações, análises e soluções distintas para os problemas sociais da educação brasileira. O caráter universal da educação, sua problematização como um processo social e a avaliação crítica do papel da educação nas relações de dominação da sociedade capitalista perpassaram a produção de autores como Fernando Azevedo, Florestan Fernandes, Antônio Cândido, Bárbara Freitag e Luiz Antônio Cunha. Neste estudo, procuramos retomar aspectos da produção sociológica sobre o tema da educação no Brasil, pontuando alguns dos principais autores que, em contextos diferentes, convergiram suas reflexões para os possíveis caminhos e transformações que a educação brasileira viveu durante o século XX.
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