”DRUG LAW” AND ITS IMPLICATIONS FOR MASS INCARRIAGE

Authors

  • Gabriela Marques Santana Lima Unesp - FCLAr https://orcid.org/0000-0003-4221-523X
  • Larissa Wayhs Trein Montiel Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

DOI:

https://doi.org/10.32813/2179-1120.2022.v15.n1.a796

Keywords:

Fighting Drugs, Public Policy, Legal Provisions, Legal and Social Demands

Abstract

The article aims to discuss the creation of the “Drug Laws”, adopted by Brazil, its consequences, its implications and consequences for the individual and society. This is a bibliographical and documentary research, whose contribution is based on studies by Boiteux et al (2009), Monteiro and Cardoso (2013), Torcato (2016), Zackseski, Machado and Azevedo (2017), among others. In addition, we were supported by legal provisions, that weave on international and national conventions regarding the criminalization of the use of psychoactive substances, as well as their consumption. We hope that the results of this study will contribute to fostering new discussions in order to pressure public authorities to rethink strategies and initiatives that actually bring solutions to the problem of illicit drugs in Brazil, instead of massively imprisoning the public involved in this social narrative, a subject of growing concern.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biographies

Gabriela Marques Santana Lima, Unesp - FCLAr

Licenciada em Ciências Sociais pela UFMS, Mestranda em Ciências Sociais pela Unesp - Araraquara

Larissa Wayhs Trein Montiel , Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Professora Adjunta da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

References

Abreu, C. C., Leal, F. X., & Garcia, M. L. T. (2008). A política antidrogas brasileira: velhos dilemas. Psicologia & Sociedade, 20 (2): 257-266. Recuperado de: https://www.scielo.br/j/psoc/a/hjfwnNg6nTb3nZC6qd3PVbC/?format=pdf

Boiteux, L., Castilho, E. W. V., Vargas, B., Batista, V. O., Prado, G. L. M & Japiassu, C. E. A. (2009). Série pensando o direito. Tráfico de Drogas e Constituição. Rio de Janeiro, Brasília: Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Faculdade de Direito da Universidade de Brasília. Recuperado de: http://pensando.mj.gov.br/wp-content/uploads/2015/07/01Pensando_Direito3.pdf

Board, I. N. (2011). Referências ao Brasil. Recuperado de: https://www.unodc.org/documents/lpo-brazil/Topics_drugs/INCB/INCB%202011/2011_INCB_ANNUAL_REPORT_portuguese_References_to_Brazil_PDF.pdf

Carvalho, J. C. (2014). A emergência da política mundial de drogas: o Brasil e as primeiras conferências internacionais do ópio. Oficina do Historiador. Recuperado de: https://pdfs.semanticscholar.org/0d81/29ef62a315141474f2907d1991f7193a783f.pdf

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (1988). Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Brasília, DF.

Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

Decreto-Lei nº 385, de 26 de dezembro de 1968. (1968). Dá nova redação ao artigo 281 do Código Penal. Brasília, DF. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/Decreto-Lei/1965-1988/Del0385.htm

Decreto nº 2.994, de 17 de agosto de 1938. (1938). Promulga a Convenção para representação do tráfico ilícito das drogas nocivas, Protocolo de Assinatura e ata final, firmado entre o Brasil e diversos Países, em Genebra, a 26 de junho de 1936, por ocasião da Conferência para a representação do tráfico ilícito das drogas nocivas. Brasília, DF. Recuperado de: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-2994-17-agosto-1938-348813-publicacaooriginal-1-pe.html

Galvão, M. C. B. (2011). Levantamento bibliográfico e pesquisa científica. In Fundamentos de Epidemiologia. Barueri: Manole. Recuperado de: http://www2.eerp.usp.br/Nepien/DisponibilizarArquivos/Levantamento_bibliografico_CristianeGalv.pdf

Lara, R., & Silva, M. A. (2015). A ditadura civil-militar de 1964: os impactos de longa duração nos direitos trabalhistas e sociais no Brasil. Serv. Soc. Soc, doi:10.1590/0101-6628.023.

Lei n° 847 de 11 de outubro de 1890. (1890). O Generalissimo Manoel Deodoro da Fonseca, Chefe do Governo Provisorio da Republica dos Estados Unidos do Brazil, constituido pelo Exército e Armada, em nome da Nação, tendo ouvido o Ministro dos Negocios da Justiça, e reconhecendo a urgente necessidade de reformar o regimen penal.

Recuperado em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1851-1899/d847.htm

Lei n° 11.481 de 10 de fevereiro de 1915. (1915). Convenção Internacional do Ópio e o respectivo Protocollo de Encerramento, assignados na Haya, 23 de jan.de 1912. Brasília, DF. Recuperado de: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1910-1919/decreto-11481-10-fevereiro-1915-574770-republicacao-98061-pe.html

Lei n° 2.848 de 7 de dezembro de 1940. (1940). Código Penal. Brasília, DF. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm

Lei n° 76.248 de 12 de setembro de 1975. (1975). Promulga o Protocolo de Emendas à Convenção Única sobre Entorpecentes, 1961. Brasília, DF. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Atos/decretos/1975/D76248.html

Lei n° 6.368 de 21 de outubro de 1976. (1976). Dispõe sobre medidas de prevenção e repressão ao tráfico ilícito e uso indevido de substâncias entorpecentes ou que determinem dependência física ou psíquica, e dá outras providências. Brasília, DF. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6368.htm#art47

Lei no 11.343 de 23 de agosto de 2006. (2006). Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas - Sisnad; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas; define crimes e dá outras providências. Brasília, DF. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11343.htm

Ministério da justiça e segurança pública departamento penitenciário nacional. (2017). Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias Atualização - Junho de 2016. Brasília, DF: Autor.

Monteiro, F. M., & Cardoso, G. R. (2013). A seletividade do sistema prisional brasileiro e o perfil da população carcerária: Um debate oportuno. Civitas - revista de ciências sociais. Recuperado de: https://www.redalyc.org/pdf/742/74227897007.pdf

Pastana, D. R. (2009). Estado punitivo e encarceramento em massa: retratos do brasil atual. Revista Brasileira de Ciências Criminais.

Perfeito, N. (2018). A influência das convenções internacionais e do proibicionismo na política de drogas incorporada pela legislação penal brasileira. [Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal de Santa Catarina].

Santos, J. A. (2010). Desigualdade Social e o Conceito de Gênero. Recuperado de: http://www.ufjf.br/virtu/files/2010/05/artigo-3a7.pdf

Sawaia, B. B. (2009). Psicologia e desigualdade social: uma reflexão sobre liberdade e transformação social. Psicologia & Sociedade, 21 (3), p. 364-372. Recuperado de: https://www.scielo.br/pdf/psoc/v21n3/a10v21n3.pdf

Supremo Tribunal Federal. (2019). O Supremo Tribunal Federal é o órgão de cúpula do Poder Judiciário, e a ele compete, precipuamente, a guarda da Constituição, conforme definido no art. 102 da Constituição da República. Brasília, DF. Recuperado de: http://portal.stf.jus.br/textos/verTexto.asp?servico=sobreStfConhecaStfInstitucional

Torcato, C. E. M. (2016). A história das drogas e sua proibição no Brasil: da Colônia à República. [Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo].

Unidas, N. (2019). História da ONU. Recuperado de: https://unric.org/pt/historia-da-onu/

Zackseski, C., Machado, B. A., & Azevedo, G. (2017). O encarceramento em massa no Brasil: uma proposta metodológica de análise. Revista Crítica Penal y Poder. Recuperado de: https://revistes.ub.edu/index.php/CriticaPenalPoder/article/view/18420/20969

Published

2022-06-29

How to Cite

Santana Lima, G. M., & Trein Montiel , L. W. (2022). ”DRUG LAW” AND ITS IMPLICATIONS FOR MASS INCARRIAGE. Human Sciences Journal - RCH, 15(1). https://doi.org/10.32813/2179-1120.2022.v15.n1.a796

Issue

Section

Original Article