O PATRIARCADO E IMPUESTOS
el peso de los impuestos sobre la madre trabajadora
DOI:
https://doi.org/10.32813/2179-1120.2022.v15.n1.a795Palabras clave:
Desigualdade, Disparidade, Direito Tributário, Direitos Humanos, Mãe.Resumen
La investigación tiene como objetivo analizar, desde la perspectiva de los derechos humanos, el impacto de la globalización en la condición socioeconómica de las mujeres en el mercado laboral, especialmente la madre trabajadora. Las mujeres han ingresado al mercado laboral en gran número, en los últimos 25 años hubo una mayor participación, aun así, no participan en igualdad de oportunidades laborales ni en igual salario que los hombres. Estas desigualdades salariales y la sanción impuesta por el mercado laboral, afectan directamente a las madres trabajadoras, especialmente durante el período de maternidad. La Constitución brasileña trae igualdad formal, dirigida a todas las personas, sin embargo, en lo que respecta a la igualdad social entre los trabajadores, se identifica que las mujeres reciben un salario menor que los hombres. La investigación comprende un estudio teórico bibliográfico basado en un relevamiento de la literatura especializada sobre el tema, disponible en artículos de revistas arbitrados y libros, así como en una investigación documental realizada a través de un relevamiento de la jurisprudencia brasileña sobre el tema. El estudio concluyó que la desigualdad de género es una realidad cruel en el mundo contemporáneo y permea, incluidos los aspectos tributarios, que afecta en gran medida el contexto social, familiar y profesional de las mujeres, además de cambiar como vector de perpetuación de prácticas seculares y concepciones sexistas, respaldando la disparidad de trato entre hombres y mujeres.
Métricas
Citas
Agência Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2021, 14 de março). Estudo -Estatística de gênero: Indicadores sociais das mulheres no Brasil. Recuperado de: https://educa.ibge.gov.br/jovens/materias-especiais/21241-indicadores-sociais-das-mulheres-no-brasil
Araújo, M.F. (2005). Diferença e igualdade nas relações de gênero: revisitando o debate. Periódico Psicologia Clínica, v. 17, n. 2 (pp. 41-52).
Beauvoir, S. (2009). O segundo sexo. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ: Editora Nova Fronteira.
Banco Mundial (2020, 20 de outubro). Relatório sobre o desenvolvimento mundial de igualdade de gênero e desenvolvimento. 2012. Recuperado de: https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/politicas-para-mulheres/arquivo/assuntos/conselho/relatorio-sobre-desenvolvimento-mundial-2012-2013-201cigualdade-de-genero-e-desenvolvimento.
Cabral, U. (2021, 14 de março). Agência Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Estatísticas de gênero- Mulher com crianças até três anos de idade em casa tem menor nível de ocupação. Recuperado de: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/30173-mulheres-com-criancas-ate-tres-anos-de-idade-em-casa-tem-menor-nivel-de-ocupacao
Carra, P. R. A. (2021, 03 de junho). Educação de Mulheres no Brasil Colônia. Parte Histórica. Recuperado de: https://historise.com.br/educacao-de-mulheres-no-brasil-colonia/
Faddul, J. (2021, 10 de março). Pink tax: As mulheres gastam mais do que os homens ou pagam mais caros? CNN Brasil Bussiness. Dez 2020. Recuperado de: https://www.cnnbrasil.com.br/business/2020/12/03/pink-tax-as-mulheres-gastam-mais-do-que-os-homens-ou-apenas-pagam-mais-caro
Follador, K. J. (2009). Mulher na visão do patriarcado brasileiro: uma herança ocidental. Revista fato & versões, n. 2, v. 1 (p. 3-16).
Lerner, G. (2019). A criação do patriarcado: história das opressão das mulheres pelos homens. Tradução Luiza Sellera. São Paulo: Cultrix.
Loschi, M. (2021, 14 de março). Agência Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Tarefas domésticas impõem carga de trabalho maior a mulheres. Recuperado de:
Miguel, L. F. (2017). Voltando à discussão sobre o capitalismo e patriarcado. Estudos Feministas, v. 25, n. 3, (p. 1219-1237).
Miguel, B. D. Vignati, L. (2021, 07 de maio) As contribuições de terceiros e o salário-maternidade. Recuperado de: https://www.migalhas.com.br/depeso/342990/as-contribuicoes-de-terceiros-e-o-salario-maternidade.
Nascimento, M.F. D. (2021, 28 de maio). Ser mulher na Idade Média. Madrid, 1997. Recuperado de: https://core.ac.uk/download/pdf/328030418.pdf
Oliveira, A. C. M. d. (2017). A Evolução Da Mulher No Brasil Do Período Da Colônia A República. Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress. ISSN 2179-510X, Florianópolis.
Organização Internacional do Trabalho (2021, 10 de março). Lacunas de gênero persistentes no trabalho exigem a adoção de medidas transformadoras na América Latina e no Caribe. ago. 2019. Recuperado de: https://www.ilo.org/brasilia/noticias/WCMS_716777/lang--pt/index.htm
Peret, E. (2021, 14 de março) Agência Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mulher estuda mais, trabalha mais e ganha menos do que o homem. Recuperado de:
Proteção da mulher, Jurisprudência do STF e Bibliografi¬a Temática (2021, 28 de março). Recuperado de: http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/publicacaoPublicacaoTematica/anexo/protecao_da_mulher.pdf
Senado Federal (2021, 22 de fevereiro). Procuradoria Especial da Mulher. Mapa mais mulheres na política. Recuperado de:
Silva, R. V. (2021, 22 de fevereiro). Maternidade e Mercado de Trabalho – avanços possíveis. Brasília: Núcleo de Estudos e Pesquisas/CONLEG/Senado, Boletim Legislativo, n. 42, fev. 2016. Recuperado de:
Scott, J. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Revista Educação & Realidade, v. 20, n. 2, (p. 71-99.)
Teixeira, M. O. (2008) Desigualdades salariais entre homens e mulheres a partir de uma abordagem de economistas feministas. Gênero. Revista do Núcleo Transdisciplinar de Estudos de Gênero, v. 9, n. 1, p. 32-45, jul./dez. 2008.
Teixeira, P. (2021, 03 de junho). Tributar melhor para reduzir desigualdades sociais. Recuperado de: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/opiniao/2019/09/23/internas_opiniao,783795/artigo-tributar-melhor-para-reduzir-desigualdades-sociais.shtml
Teixeira, R. B.N. (2014). Entre o público e o privado: Imprensa e Representação Feminina. Revista Encuentros, v. 12, n. 2, (p. 79-92).
Tilly, L. (1994) Gênero, história das mulheres e história social. Cadernos Pagu, n. 3, (p. 29-62).
Tomé, D. C. Quadros, R. d. S. (2012). A Educação Feminina Durante O Brasil Colonial; Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM.
Vasconcelos, V. N. P. (2021, 15 de abril). Visões sobre as mulheres na sociedade Ocidental. Revista Ártemis, n. 03, dez/2005. Recuperado de:
https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/artemis/article/view/2209
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Revista Ciências Humanas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
As publicações da Revista Ciências Humanas estão registradas sob a licença Creative Commons Attribution CC-BY.
1. Os conteúdos dos trabalhos são de exclusiva responsabilidade de seu autor.
2. É permitida a reprodução total ou parcial dos trabalhos publicados na Revista, desde que citada a fonte.
3. Ao submeterem seus trabalhos à Revista os autores certificam que os mesmos são de autoria própria e inéditos (não publicados em qualquer meio digital ou impresso).
4. Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são do autor, com direitos de primeira publicação reservados para este periódico.
5. Para fins de divulgação, a Revista poderá replicar os trabalhos publicados nesta revista em outros meios de comunicação como, por exemplo, redes sociais (Facebook, Academia.Edu, etc).
6. A Revista é de acesso público, portanto, os autores que submetem trabalhos concordam que os mesmos são de uso gratuito.
7. Constatando qualquer ilegalidade, fraude, ou outra atitude que coloque em dúvida a lisura da publicação, em especial a prática de plágio, o trabalho estará automaticamente rejeitado.
8. Caso o trabalho já tenha sido publicado, será imediatamente retirado da base da revista, sendo proibida sua posterior citação vinculada a ela e, no número seguinte em que ocorreu a publicação, será comunicado o cancelamento da referida publicação. Em caso de deflagração do procedimento para a retratação do trabalho, os autores serão previamente informados, sendo-lhe garantido o direito à ampla defesa.
9. Os dados pessoais fornecidos pelos autores serão utilizados exclusivamente para os serviços prestados por essa publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.