O PATRIARCHY AND TAXATION

the weight of taxes on the working mother

Authors

DOI:

https://doi.org/10.32813/2179-1120.2022.v15.n1.a795

Keywords:

Desigualdade, Disparidade, Direito Tributário, Direitos Humanos, Mãe.

Abstract

 The research aims to analyze, from the perspective of human rights, the impact of globalization on women socioeconomic condition in the labor market, especially the working mother. Women have entered the labor market in large numbers, in the last 25 years there was a greater participation, even so, they do not participate in equal employment opportunities or in equal wages with men. These wage inequalities and the penalty imposed by the labor market, directly affect working mothers, especially during the maternity period. Brazilian Constitution brings formal equality, aimed at all people, however, when it comes to social equality among workers, it is identified that women receive a lower salary than men. The investigation comprises a theoretical, bibliographical study based on a survey of specialized literature on the subject, available in articles in peer-reviewed journals and books, as well as in documental research carried out through a survey of Brazilian jurisprudence on the subject. The study concluded that gender inequality is a cruel reality in the contemporary world and permeates, including tax aspects, which greatly affects the social, family and professional context of women, in addition to changing as a vector of perpetuation of secular practices and sexist conceptions, endorsing the disparity in treatment between men and women.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biographies

Maria de Jesus Sousa de Oliveira, Universidade Estadual de Roraima

Advogada. Bacharel em Ciências Contábeis. É Mestranda em Segurança Pública, Direitos Humanos e Cidadania pela Universidade Estadual de Roraima. É Pós-graduanda no Curso de Especialização em Direito Público da Universidade Estadual de Roraima. Tem Pós-Graduação Lato Sensu em Auditoria Pública. Tem Pós-Graduação Lato Sensu em Auditoria de Tributos. Tem Pós-Graduação Lato Sensu em Direito e Processo do Trabalho e Direito Previdenciário. Tem experiência nas áreas de Direito e Ciências Contábeis. Atua como Advogada e também exerço função de Analista no Serviço de Apoio As Micro e Pequenas Empresas do Estado de Roraima.

João Luiz Pereira de Araujo, Universidade Federal Fluminense

Possui mestrado profissional em Segurança Pública, Direitos Humanos e Cidadania pela Universidade Estadual de Roraima; doutorando do Programa de Pós Graduação em Sociologia e Direito da Universidade Federal Fluminense; graduação em Direito pela Universidade Estadual de Roraima; especialização em Direito Constitucional Aplicado pelo Damásio Educacional. Integra o Núcleo de Estudos e Pesquisa Ovelário Tames, NEPOT, ligado à Universidade Federal de Roraima, desenvolvendo pesquisas na linha de pesquisa Constitucionalismo, supranacionalidade e constitucionalização do direito internacional. Integra também o Núcleo de Estudos e Pesquisa em Direito Público NEPDIP, na Universidade Estadual de Roraima, atuando na linha de pesquisa Debates contemporâneos sobre teoria constitucional.

References

Agência Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2021, 14 de março). Estudo -Estatística de gênero: Indicadores sociais das mulheres no Brasil. Recuperado de: https://educa.ibge.gov.br/jovens/materias-especiais/21241-indicadores-sociais-das-mulheres-no-brasil

Araújo, M.F. (2005). Diferença e igualdade nas relações de gênero: revisitando o debate. Periódico Psicologia Clínica, v. 17, n. 2 (pp. 41-52).

Beauvoir, S. (2009). O segundo sexo. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ: Editora Nova Fronteira.

Banco Mundial (2020, 20 de outubro). Relatório sobre o desenvolvimento mundial de igualdade de gênero e desenvolvimento. 2012. Recuperado de: https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/politicas-para-mulheres/arquivo/assuntos/conselho/relatorio-sobre-desenvolvimento-mundial-2012-2013-201cigualdade-de-genero-e-desenvolvimento.

Cabral, U. (2021, 14 de março). Agência Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Estatísticas de gênero- Mulher com crianças até três anos de idade em casa tem menor nível de ocupação. Recuperado de: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/30173-mulheres-com-criancas-ate-tres-anos-de-idade-em-casa-tem-menor-nivel-de-ocupacao

Carra, P. R. A. (2021, 03 de junho). Educação de Mulheres no Brasil Colônia. Parte Histórica. Recuperado de: https://historise.com.br/educacao-de-mulheres-no-brasil-colonia/

Faddul, J. (2021, 10 de março). Pink tax: As mulheres gastam mais do que os homens ou pagam mais caros? CNN Brasil Bussiness. Dez 2020. Recuperado de: https://www.cnnbrasil.com.br/business/2020/12/03/pink-tax-as-mulheres-gastam-mais-do-que-os-homens-ou-apenas-pagam-mais-caro

Follador, K. J. (2009). Mulher na visão do patriarcado brasileiro: uma herança ocidental. Revista fato & versões, n. 2, v. 1 (p. 3-16).

Lerner, G. (2019). A criação do patriarcado: história das opressão das mulheres pelos homens. Tradução Luiza Sellera. São Paulo: Cultrix.

Loschi, M. (2021, 14 de março). Agência Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Tarefas domésticas impõem carga de trabalho maior a mulheres. Recuperado de:

https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/18568-tarefas-domesticas-impoem-carga-de-trabalho-maior-para-mulheres

Miguel, L. F. (2017). Voltando à discussão sobre o capitalismo e patriarcado. Estudos Feministas, v. 25, n. 3, (p. 1219-1237).

Miguel, B. D.  Vignati, L. (2021, 07 de maio) As contribuições de terceiros e o salário-maternidade. Recuperado de: https://www.migalhas.com.br/depeso/342990/as-contribuicoes-de-terceiros-e-o-salario-maternidade.

Nascimento, M.F. D. (2021, 28 de maio). Ser mulher na Idade Média. Madrid, 1997. Recuperado de: https://core.ac.uk/download/pdf/328030418.pdf

Oliveira, A. C. M. d. (2017). A Evolução Da Mulher No Brasil Do Período Da Colônia A República. Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress. ISSN 2179-510X, Florianópolis.

Organização Internacional do Trabalho (2021, 10 de março). Lacunas de gênero persistentes no trabalho exigem a adoção de medidas transformadoras na América Latina e no Caribe. ago. 2019. Recuperado de: https://www.ilo.org/brasilia/noticias/WCMS_716777/lang--pt/index.htm

Peret, E. (2021, 14 de março) Agência Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mulher estuda mais, trabalha mais e ganha menos do que o homem. Recuperado de:

https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/20234-mulher-estuda-mais-trabalha-mais-e-ganha-menos-do-que-o-homem

Proteção da mulher, Jurisprudência do STF e Bibliografi¬a Temática (2021, 28 de março). Recuperado de: http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/publicacaoPublicacaoTematica/anexo/protecao_da_mulher.pdf

Senado Federal (2021, 22 de fevereiro). Procuradoria Especial da Mulher. Mapa mais mulheres na política. Recuperado de:

https://www12.senado.leg.br/institucional/procuradoria/proc-publicacoes/2a-edicao-do-livreto-mais-mulheres-na-politica

Silva, R. V. (2021, 22 de fevereiro). Maternidade e Mercado de Trabalho – avanços possíveis. Brasília: Núcleo de Estudos e Pesquisas/CONLEG/Senado, Boletim Legislativo, n. 42, fev. 2016. Recuperado de:

https://www12.senado.leg.br/publicacoes/estudos-legislativos/tipos-de-estudos/boletins-legislativos/bol42

Scott, J. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Revista Educação & Realidade, v. 20, n. 2, (p. 71-99.)

Teixeira, M. O. (2008) Desigualdades salariais entre homens e mulheres a partir de uma abordagem de economistas feministas. Gênero. Revista do Núcleo Transdisciplinar de Estudos de Gênero, v. 9, n. 1, p. 32-45, jul./dez. 2008.

Teixeira, P. (2021, 03 de junho). Tributar melhor para reduzir desigualdades sociais. Recuperado de: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/opiniao/2019/09/23/internas_opiniao,783795/artigo-tributar-melhor-para-reduzir-desigualdades-sociais.shtml

Teixeira, R. B.N. (2014). Entre o público e o privado: Imprensa e Representação Feminina. Revista Encuentros, v. 12, n. 2, (p. 79-92).

Tilly, L. (1994) Gênero, história das mulheres e história social. Cadernos Pagu, n. 3, (p. 29-62).

Tomé, D. C.  Quadros, R. d. S. (2012). A Educação Feminina Durante O Brasil Colonial; Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM.

Vasconcelos, V. N. P. (2021, 15 de abril). Visões sobre as mulheres na sociedade Ocidental. Revista Ártemis, n. 03, dez/2005. Recuperado de:

https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/artemis/article/view/2209

Published

2022-04-01

How to Cite

Sousa de Oliveira, M. de J., & Pereira de Araujo, J. L. . (2022). O PATRIARCHY AND TAXATION: the weight of taxes on the working mother. Human Sciences Journal - RCH, 15(1). https://doi.org/10.32813/2179-1120.2022.v15.n1.a795

Issue

Section

Original Article