A SOCIEDADE ENQUANTO DUELO DE IMITAÇÕES. Uma releitura de Tarde, G. (1978 [1890]). As leis da imitação [resenha]. Porto: Rés Editora

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.32813/2179-1120.2121.v14.n2.a792

Palabras clave:

imitación, redes sociales, hechos sociales

Resumen

Revisar el libro As Leis da Imitação, original de Gabriel Tarde de 1890, puede parecer tardío y fuera de tiempo si concluimos que ya tiene 131 años de existencia. Sin embargo, en una contingencia fuertemente marcada por relaciones, conversaciones e interacciones mediadas por computadoras y conectadas por internet, en plataformas digitales generalmente animadas por posibilidades de compartir, comentar y copiar contenidos, creemos que volveremos a visitar este clásico, que se centra precisamente en similitudes y copias, permitirán algunas (in) flexiones a la teoría social, renovándola. Además, esta revisión tiene otra contingencia: la pandemia de Covid-19. El momento histórico actual nos recuerda, precisamente, una idea latente e invariablemente olvidada en el tiempo, pero plasmada en varias obras de este sociólogo francés, que aquí, en particular, alcanza una mayor amplitud: así como los virus viven en los huéspedes, también lo hacen. las similitudes residen en quienes imitan socialmente. Estas dos razones nos bastan para demostrar el conjunto de potencialidades teóricas inscritas en la revisión de este clásico.

Métricas

Cargando métricas ...

Citas

Consolim, M. C. (2008). Gabriel Tarde e as ciências sociais francesas: afinidades eletivas. Mana 14 (2): 269-298. DOI: 10.1590/S0104-93132008000200001

Costa, P. R. (2020a). Uma cartografia do ódio no Facebook: gatilhos, insultos e imitações. Comunicação Pública, 15(29): 01-28. Retirado de https://journals.openedition.org/cp/11367

Costa, P. R. (2020b). A presença de arquétipos nos youtubers: modos e estratégias de influência. Revista Galáxia, 45: 5-19. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25532020347613

Costa, P. R. (2020). Impactos da captologia. Problemáticas, desafios e algumas consequências do “dar vistas” ao ecrã em rede. Sociologia Online, 23: 74-94. DOI: https://10.30553/sociologiaonline.2020.23.4

Deleuze, G. & Guattari, F. (2004). O Anti-Édipo – Capitalismo e Esquizofrenia. Lisboa: Assírio & Alvim.

Deleuze, G. (2006). Diferença e Repetição. Lisboa: Relógio D’água.

Jung. C. G. (1979). O eu e o inconsciente. Petrópolis: Editora Vozes.

Latour, B. (2009). Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. Rio de Janeiro: Editora 34.

Latour, B. (2012). Reagregando o social: uma introdução à Teoria do Ator-Rede. Salvador: Edufba.

Maffesoli, M. (2014). O Tempo Das Tribos – O Declínio do Individualismo Nas Sociedades de Massa. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Mcluhan, M. (2007). Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem. São Paulo. Cultrix.

Simmel, G. (2008). A filosofia da moda e outros escritos. Lisboa: Edições Texto & Grafia.

Publicado

2021-08-09

Cómo citar

Costa, P. R. (2021). A SOCIEDADE ENQUANTO DUELO DE IMITAÇÕES. Uma releitura de Tarde, G. (1978 [1890]). As leis da imitação [resenha]. Porto: Rés Editora. Revista De Ciencias Humanas, 14(2). https://doi.org/10.32813/2179-1120.2121.v14.n2.a792