LA PRESENCIA Y PERMANENCIA DE LAS PERSONAS TRANS EM EL ÁMBITO ESCOLAR EN BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.32813/2179-1120.2022.v15.n1.a764Palabras clave:
Educación. Transgénero. Travesti. Transexualidad.Resumen
El objetivo fue realizar una investigación bibliográfica sobre personas transgénero en artículos científicos publicados en la base de datos de la Biblioteca Científica Electrónica en Línea (SciELO), en la que se discute su presencia y permanencia en el ámbito escolar. Se utilizaron diferentes combinaciones de descriptores, debido a la escasa producción académica en relación a los temas de transgénero, travesti y transexualidad desde una perspectiva no marginada, no patologizante y no cisgénero y / o heterocéntrica de estas identidades. Los artículos encontrados apuntaban a la cisgeneridad y al heterocentrismo como normas arbitrarias de existencia y experiencia que dificultan, cuando no impiden, la presencia y permanencia de personas trans en ambientes escolares, calificados por ellos como violentos. Los autores concluyen que una forma de combatir esta situación es el debate sobre género e identidades de género en las escuelas.
Métricas
Citas
ABGLT. Pesquisa nacional sobre o ambiente educacional no brasil 2016. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2016. Disponível em: https://static.congressoemfoco.uol.com.br/2016/08/IAE-Brasil-Web-3-1.pdf. Acesso em: 8 dez. 2020.
ALMEIDA, Cecília Barreto de; VASCONCELLOS, Victor Augusto. Transexuais: transpondo barreiras no mercado de trabalho em São Paulo? Rev. Direito GV, São Paulo, v. 14, n. 2, p. 303-333, ago. 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-24322018000200303&lng=en&nrm=iso. Acesso em 5 nov. 2020.
ANDRADE, Luma Nogueira de. Travestis na escola: assujeitamento e resistência à ordem normativa. 2012. (Tese) Doutorado – Universidade Federal do Ceará. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/7600. Acesso em 5 nov. 2020.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 19. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2020.
CARRARA, Sergio et al. Política, Direitos, Violência e Homossexualidade. Pesquisa 9ª Parada do Orgulho GLBT - São Paulo 2005. Coleção Documentos, v. 5. Rio de Janeiro: CEPESC, 2006. Disponível em: http://www.clam.org.br/uploads/arquivo/paradasp_2005.PDF. Acesso em: 8 dez. 2020.
DINIS, Nilson Fernandes; PAMPLONA, Renata Silva. "Encontrando Bianca": discursos sobre o corpo-travesti. Pro-Posições, Campinas, v. 25, n. 2, p. 217-236, ago. 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73072014000200012&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 5 nov. 2020.
INEP. Projeto de estudo sobre ações discriminatórias no âmbito escolar (...). São Paulo, 2009. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/relatoriofinal.pdf. Acesso em: 8 dez. 2020.
LAQUEUR, Thomas. Inventando o sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2001.
LOURO, Guacira Lopes. Um corpo estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria queer. 3. ed. Belo Horizonte: Autência Editora, 2018.
MOLINA, Luana P. P. “Yo solo soy”: Os processos de transições corporais de estudantes trans no Bachillerato Popular Trans Mocha Celis. Sex., Salud Soc. (RJ) Rio de Janeiro, n. 34, p. 108-125, abril 2020. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-64872020000100108&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 5 dez. 2020.
MOREIRA, Maria Ignez Costa et al. Mulheres, travestis e transexuais: interseções de gênero em documentos de políticas públicas. Fractal, Rev. Psicol. Rio de Janeiro, v. 30, n. 2, p. 234-242, ago. 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-02922018000200234&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 5 dez. 2020.
OECD (2019), Society at a Glance 2019: OECD Social Indicators, OECD Publishing, Paris. Disponível em: https://doi.org/10.1787/soc_glance-2019-en. Acessado em 14 de novembro de 2020.
PEDRA, Benevides Caio. Cidadania trans: o acesso à cidadania por travestis e transexuais no Brasil. 1. ed. Curitiba: Appris, 2020.
SALES, Adriana; SOUZA, Leonardo Lemos de; PERES, Wiliam Siqueira. Travestis brasileiras e escola: problematizações sobre processos temporais em gêneros, sexualidades e corporalidades nômades. Fractal, Rev. Psicol. Rio de Janeiro, v. 29, n. 1, p. 71-80, abril 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-02922017000100071&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 5 nov. 2020.
SANTOS, Dayana Brunetto Carlin dos. A biopolítica educacional e o governo de corpos transexuais e travestis. Cad. Pesqui. São Paulo, v. 45, n. 157, p. 630-651, set. 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742015000300630&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 5 nov. 2020.
SILVA, Glauber Weder dos Santos et al. Situações de violência contra travestis e transexuais em um município do nordeste brasileiro. Rev. Gaúcha Enferm. Porto Alegre, v. 37, n. 2, e56407, 2016. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472016000200404&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 5 nov. 2020.
SIMPSON, Keila. Parte I – Movimento Social: relatos de vivências e lutas contra o preconceito e pelo direito à saúde: Transexualidade e Travestilidade. In: BRASIL. Ministério Da Saúde. Transexualidade e Travestilidade na Saúde. Brasília, DF, 2015, p. 9-15.
SOUSA, Patricia Juliana de; FERREIRA, Luiz Oscar Cardoso; SÁ, Janilson Barros de. Estudo descritivo da homofobia e vulnerabilidade ao HIV/Aids das travestis da Região Metropolitana do Recife, Brasil. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 8, p. 2239-2251, ago. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000800008&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 12 nov. 2020.
SOUZA, Martha Helena Teixeira de et al. Violência e sofrimento social no itinerário de travestis de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 31, n. 4, p. 767-776, abril 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2015000400767&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 5 nov. 2020.
TORRES, Marco Antônio; PRADO, Marco Aurélio. Professoras transexuais e travestis no contexto escolar: entre estabelecidos e outsiders. Educ. Real. Porto Alegre, v. 39, n. 1, p. 201-220, mar. 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-62362014000100012&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 5 nov. 2020.
TORRES, Marco Antônio; SARAIVA, Izabella Marina Martinho; GONZAGA, Rubens Modesto. Sexualidades no contexto escolar: violência ética e disputas por reconhecimento. Rev. Bras. Educ. Rio de Janeiro, v. 25, e250049, 2020. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782020000100237&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 12 nov. 2020.
VERGUEIRO, Viviane. Por inflexões decoloniais de corpos e identidades de gênero inconformes: uma análise autoetnográfica da cisgeneridade como normatividade. 2016. Tese (Doutorado) - Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil. Disponível em: Acesso em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/19685. Acesso em: 24 de março de 2021.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Revista Ciências Humanas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
As publicações da Revista Ciências Humanas estão registradas sob a licença Creative Commons Attribution CC-BY.
1. Os conteúdos dos trabalhos são de exclusiva responsabilidade de seu autor.
2. É permitida a reprodução total ou parcial dos trabalhos publicados na Revista, desde que citada a fonte.
3. Ao submeterem seus trabalhos à Revista os autores certificam que os mesmos são de autoria própria e inéditos (não publicados em qualquer meio digital ou impresso).
4. Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são do autor, com direitos de primeira publicação reservados para este periódico.
5. Para fins de divulgação, a Revista poderá replicar os trabalhos publicados nesta revista em outros meios de comunicação como, por exemplo, redes sociais (Facebook, Academia.Edu, etc).
6. A Revista é de acesso público, portanto, os autores que submetem trabalhos concordam que os mesmos são de uso gratuito.
7. Constatando qualquer ilegalidade, fraude, ou outra atitude que coloque em dúvida a lisura da publicação, em especial a prática de plágio, o trabalho estará automaticamente rejeitado.
8. Caso o trabalho já tenha sido publicado, será imediatamente retirado da base da revista, sendo proibida sua posterior citação vinculada a ela e, no número seguinte em que ocorreu a publicação, será comunicado o cancelamento da referida publicação. Em caso de deflagração do procedimento para a retratação do trabalho, os autores serão previamente informados, sendo-lhe garantido o direito à ampla defesa.
9. Os dados pessoais fornecidos pelos autores serão utilizados exclusivamente para os serviços prestados por essa publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.