REFLEXIONES SOBRE EL BRASIL COLONIAL

Algunas historias que la Historia no contó

Autores/as

Palabras clave:

Escolas de Samba, Interculturalidade, Cultura e Desenvolvimento, Colonização, Ativismos

Resumen

              1204 / 5000     Resultados de tradução Abordamos el tema de la cultura y el desarrollo con la intención de plantear preguntas sobre la historia colonial brasileña, basadas en manifestaciones culturales del carnaval, desencadenadas por ciertas escuelas de samba del grupo especial en Río de Janeiro. Se justifica por la tensión de nuestro tiempo, que promueve reflejos de un pasado colonial nefasto, mal resuelto, explicado en las tramas de G.R.E.S Paraíso do Tuiuti, “Dios mío, Dios mío, ¿se extinguió la esclavitud?”. (2018) y G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira, “Historias para arrullar a Gente Grande” (2019). Buscamos fortalecer el debate sobre la revisión de la historia colonial y la memoria oficial, a través de las formas de comunicación social. Las sambas de trama y las imágenes de los desfiles de las asociaciones son los elementos de esta reflexión. Desde este lugar, las escuelas de samba Tuiuti y Mangueira impulsaron una nueva agenda en las dinámicas y luchas de las escuelas en el formateo de estrategias de supervivencia, cuyo mantenimiento es relevante para el ejercicio de retorno a sus orígenes, que refuta las verdades históricas oficiales a través de la mirada atenta a las prácticas culturales enfocadas en la valoración de la ascendencia de los pueblos africanos e indígenas.

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Biografía del autor/a

Carlos Alberto Máximo Pimenta, UNIFEI

Professor Associado II e pesquisador no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento, Tecnologias e Sociedade da Universidade Federal de Itajubá.

Geraldo Camilo Silva, Universidade Federal de Itajubá

Mestre em Desenvolvimento, Tecnologias e Sociedade pela Universidade Federal de Itajubá; Itajubá, Minas Gerais, Brasil.

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Publicado

2021-08-09

Cómo citar

Máximo Pimenta, C. A., & Silva, G. C. (2021). REFLEXIONES SOBRE EL BRASIL COLONIAL: Algunas historias que la Historia no contó . Revista De Ciencias Humanas, 14(2). Recuperado a partir de https://www.rchunitau.com.br/index.php/rch/article/view/738