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a relação subjacente, na trama ficcional Avengers – Infinity War, entre um titã louco e um economista inglês do século XVIII
DOI:
https://doi.org/10.32813/2179-1120.2020.v13.n2.a605Palabras clave:
Cinema;História; Marvel Comics; Thomas MalthusResumen
O cinema nas últimas décadas atingiu um ápice de produção e arrecadação até então nunca vivenciada. A franquia Marvel Studios é uma delas, arrecadando valores na casa dos bilhões de dólares em bilheteria. Essas peculiaridades, chamaram a atenção dos autores, de modo que, o presente texto busca analisar esse blockbuster trazendo à luz, narrativas e elementos subjacentes que remontam, econômica e filosoficamente, pressupostos oriundos do séc. XVIII. Especialmente, a Tese Malthusiana de controle populacional. Metodologicamente, realizou-se uma “decopagem” do filme Avengers: Infinity War, como proposta de interpretação e compreensão de como e por quê uma franquia de renome elegeu como “pano de fundo” de sua trama ficcional, o ideário de Thomas Malthus (1766-1834). Os elementos constatados, subjacentes, ao enredo do filme são provocativos e reveladores.
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