WEALTH, LAND AND POWER IN EIGHTEENTH-CENTURY GRÃO-PARÁ
DOI:
https://doi.org/10.32813/2179-1120.2023.v16.n1.a962Keywords:
Amazon, Social Mobility, House of Congress, Engenho, AgricultureAbstract
This article aims to outline the profile of the economic elite of the Colonial Tocantina Amazon, a region that was part of the captaincy of Grão–Pará in the second half of the 18th century, highlighting the activities in which it was involved and the strategies it used to increase its political powers as well. Documental research conducted in the Public Archive of the State of Pará and in the Ultramarino Historical Archive. Based on the analysis of different sources, we arrived at the result that in the studied region, being vastly involved involvement in rural activities, such as agriculture and the ownership of devices and gadgets. This economic elite also sought to gain political power, mainly from the establishment of social relations with important subjects located both in the colony and in the Kingdom of Portugal. Through a dialogue with historiography, the work observed similarities and differences in the profile of the economic elite of the Colonial Tocantins regarding other regions of the Portuguese America or even the captaincy of Pará itself.
Metrics
References
Almeida, R. H. de. 1997. O Diretório dos Índios: um projeto de civilização no Brasil do século XVIII. Brasília, DF: Universidade de Brasília.
Angelo Menezes, M. N. (2000a). Repertório de manuscritos que relatam a história dos sistemas de produção agro-extrativistas do Baixo-Tocantins: Fontes existentes no Arquivo Público do Estado do Pará. Papers do NAEA, 9 (1), 1-51. Recuperado de https://periodicos.ufpa.br/index.php/pnaea/article/view/11656
Angelo Menezes, M. N. (2000b). Cartas de Datas de Sesmarias: uma leitura dos componentes mão-de-obra e sistema agroextrativista do Vale do Tocantins Colonial. Papers do NAEA, 9 (1), 1-106. Recuperado de https://periodicos.ufpa.br/index.php/pnaea/article/view/11670/0
Ale Rocha, R. (2009). Os oficiais índios na Amazônia Pombalina: Sociedade, Hierarquia e Resistência (1751-1798) [Dissertação de Mestrado em História, Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal Fluminense, Niterói].
Barbosa, C. E. C. (2017). Planta-me no pó e não tenhas de mim dó: Agricultura no Grão–Pará Setecentista (1730-1822). [Dissertação de Mestrado em História, Programa de Pós-Graduação em História Social da Amazônia, Universidade Federal do Pará, Belém].
Batista, L. M. (2007). Os Rodrigues Martins: notas sobre trajetórias e estratégias de uma das famílias mais distintas em qualidade e riqueza no Grão – Pará (de meados do século XVIII a fins do XIX). In Fragoso, J.; Aalmeida, C. M. C.; Sampaio, A. C. J. (Orgs.), Conquistadores e Negociantes: História de elites no Antigo Regime nos trópicos. América Lusa, séculos XVI A XVIII (pp.379-402). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Batista, R. C. C. (2013). Dinâmica populacional e atividade madeireira em uma vila da Amazônia: a Vila de Moju [Dissertação de Mestrado em História, Programa de Pós-Graduação em História Social da Amazônia, Universidade Federal do Pará, Belém].
Bezerra Neto, J. M. (2012). Escravidão negra no Grão-Pará (séculos XVII-XIX). 2. ed. Belém, PA: Paka-Tatu.
Bicalho, M. F. (1999). As Câmaras Municipais no Império Português: o exemplo do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de História, 36, p. -. doi: https://doi.org/10.1590/S0102-01881998000200011
Cardoso, C. F. (1984). Economia e sociedade em áreas coloniais periféricas: Guiana Francesa e Pará (1750-1817). Rio de Janeiro, RJ: Edição Graal.
Chambouleyron, R. (2010). Povoamento, Ocupação e Agricultura na Amazônia Colonial (1640-1706). Belém, PA: Editora Açaí/ Programa de Pós-graduação em História Social da Amazônia (UFPA)/Centro de Memória da Amazônia (UFPA).
Chambouleyron, R. (2012). Terras e poder na Amazônia colonial (séculos XVII-XVIII) [Texto Completo]. Congresso Internacional Pequena Nobreza nos Impérios Ibéricos de Antigo Regime, Lisboa (p. 1-10). Recuperado de https://www.academia.edu/12405056/Terras_e_poder_na_Amaz%C3%B4nia_colonial_s%C3%A9culos_XVII_XVIII_
Coelho, M. C. (2005). Do Sertão para o Mar - Um estudo sobre a experiência portuguesa na América, a partir da colônia: o caso do Diretório dos Índios (1751-1798) [Tese de Doutorado em História Social, Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, São Paulo].
DIAS, J. S. 2008. Os “verdadeiros conservadores” do estado do Maranhão: poder local, redes de clientela e cultura política na Amazônia Colonial (primeira metade do século XVIII) [Dissertação de Mestrado em História, Programa de Pós-Graduação em História Social da Amazônia, Universidade Federal do Pará, Belém].
Feio, D. S. S. (2013). O nó da rede de “apaniguados: oficiais das câmaras e poder político no Estado do Maranhão (Primeira metade do século XVIII) [Dissertação de Mestrado em História, Programa de Pós-Graduação em História Social da Amazônia, Universidade Federal do Pará, Belém].
Fragoso, J. (2001). “A formação da economia colonial no Rio de Janeiro e de sua primeira elite senhorial (séculos XVII e XVIII)”. In Fragoso, J.; Bicalho, M. F.; Gouvêa, M. de F. (orgs.). O Antigo Regime nos Trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII) (pp.29-72). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Fragoso, J. (2010). Capitão Manuel Pimenta Sampaio, senhor do engenho do Rio Grande, neto de conquistadores e compadre de João Soares, pardo: notas sobre uma hierarquia social costumeira (Rio de Janeiro 1700-1760). In Fragoso J.; Gouvêa, M. de F. (orgs.), Na Trama das Redes: política e negócios no Império Português, séculos XVI-XVIII (pp.243-294). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Hespanha, A. M. (2012) Depois do Leviathan; Serviço, mercê e salário: uma nota com base na doutrina jurídica seiscentista. In HESPANHA, A. M. (Org.), Caleidoscópio do Antigo Regime (pp.7-40). São Paulo: Alameda.
Marin, R. E. A. (2000). Camponeses, Donos de Engenhos e Escravos na Região do Acará. Papers do NAEA, 9 (1), 1-29. Recuperado de: https://periodicos.ufpa.br/index.php/pnaea/article/view/11672
Martins, Y. L. A. (2015). Do norte da África ao norte da Amazônia: Experiências de colonização, famílias e formação de elites em Nova Mazagão (1770-1808) [Dissertação de Mestrado em História, Programa de Pós-Graduação em História Social da Amazônia, Universidade Federal do Pará, Belém].
Mello, M. E. A. de S. e. (2013). Perspectivas sobre a “nobreza da terra” na Amazônia Colonial. Revista de História, 168, 26-68. doi: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i168p26-68
Melo, V. Z. (2022). Os diretores de povoações: serviços e transgressões no Grão-Pará do Diretório dos Índios (1757-1798). Belo Horizonte, MG: Caravana Grupo Editorial.
Ribeiro, A. V. (2007). O comércio de escravos e a elite baiana no período colonial. In Fragoso, J.; Almeida, C. M. C.; Sampaio, A. C. J. (Orgs.), Conquistadores e Negociantes: História de elites no Antigo Regime nos trópicos. América Lusa, séculos XVI A XVIII (pp.311-335). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Ribeiro, M. da S. (2015). “Razão de Estado” e pombalismo. Os modos de governar na administração de Gomes Freire de Andrada. In Falcon, F.; Rodrigues, C. (Orgs.), A “época pombalina” no mundo luso-brasileiro. Rio de Janeiro: Editora FGV.
Ricupero, R. (2009). A formação da elite colonial: Brasil c. 1530 - c. 1630. São Paulo, SP: Alameda.
Sampaio, P. M. (2012). Espelhos Partidos: etnia, legislação e desigualdade na Colônia. Manaus, AM: Editora da Universidade Federal do Amazonas.
Sommer, B. (2011). Adquirindo e defendendo os privilégios concedidos pela coroa no norte do Brasil. In: Monteiro, R. B.; Feitler, B.; Calainho, D. B.; Flores, J. (Orgs.), Raízes do privilégio: hierarquias sociais no mundo ibérico do Antigo Regime (pp.617-638). Rio de Janeiro: Record.
Souza Junior, J. A. de. (2009). Tramas do Cotidiano: Religião, Política, Guerra e Negócios no Grão-Pará do Setecentos. Um estudo sobre a Companhia de Jesus e a política Pombalina [Tese de Doutorado em História, Programa de Pós-Graduação em História Social, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo].
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Human Sciences Journal - RCH
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
The publications of the Human Sciences Journal are registered under the Creative Commons Attribution CC-BY license.
1. The contents of the manuscripts are the exclusive responsibility of their author.
2. It is allowed the total or partial reproduction of manuscripts published in the journal, provided that the source is cited.
3. When submitting their manuscript to the Journal, the authors certify that they are of their own authorship and unpublished (not published in any digital or printed media).
4. The copyright of the articles published in the Journal are of the author, with first publication rights reserved for this journal.
5. For disclosure purposes, the Journal may replicate the works published in this journal in other media, such as social networks (Facebook, Academia.Edu, etc.).
6. The Journal is of public access, therefore, the authors who submit manuscripts agree that they are of free use.
7. In case of any illegality, fraud, or other attitude that puts in doubt the honesty of the publication, especially the practice of plagiarism, the manuscript will be automatically rejected.
8. If the manuscript has already been published, it will be immediately removed from the base of the Journal, its citation linked to the Journal will be prohibited and the cancellation of the referred publication shall be reported in the next issue of the one in which the article was published. In case of the procedure for the withdrawal of the paper the authors will be informed beforehand, being guaranteed the right to a broad defense.
9. The personal data provided by the authors will be used exclusively for the services provided by this publication and will not be made available for other purposes or to third parties.