ENSINO DA LINGUAGEM ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: OPINIÃO DAS PROFESSORAS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.32813/2179-1120.2016.v9.n2.a336

Palavras-chave:

Linguagem escrita. Criança. Desenvolvimento. Educação infantil.

Resumo

Esta pesquisa tem por objetivo analisar quando se deve iniciar o processo de linguagem escrita na educação infantil, segundo o ponto de vista de uma professora de escola pública e outra de escola particular de um município do interior do Estado de Mato Grosso do Sul. A abordagem teórica baseia-se na teoria Vygostsky e do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI). A coleta de dados foi realizada com as duas professoras por meio de observações e entrevistas semiestruturadas. Os resultados indicam que ambas as professoras entendem que é importante ensinar a linguagem escrita na educação infantil e agem dessa forma na sua prática em sala de aula. Na escola particular o ensino da linguagem escrita é obrigatório e na escola pública acontece de forma moderada, sendo relacionada com outras atividades lúdicas, respeitando assim o nível de desenvolvimento das crianças. 

Metrics

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Josiane Peres Gonçalvez, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Professora do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Campus do Pantanal (UFMS/CPAN) e do Programa de Pós-Graduação em Educação do Centro de Ciências Humanas e Sociais (UFMS/CCHS). Líder do Grupo de Estudo e Pesquisa em Desenvolvimento, Gênero e Educação (GEPDGE)

Josiani de Alvez Barbosa Ferreira, UFMS

Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Câmpus de Naviraí (CPNV). Professora da Rede Municipal de Ensino de Naviraí.

Referências

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/ SEF, 2002.

DUARTE,R. Pesquisa Qualitativa: reflexões. Sobre o trabalho de campo: Cadernos de Pesquisa, n. 115,, mar./ 2002, p. 139-154. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cp/n115/a05n115.pdf >. Acesso em: 26 out. 2016.

GOMES, B. M.G.M. Reflexão Teoria Sobre a Linguagem Escrita em Vygotsky. São Paulo: mar 2012. Disponível em: <http://www.webartigos.com/artigos/reflexao-teorica-sobre-a-linguagem-escrita-em-vygotsky/85375/>. Acesso: em 17 ago. 2016.

OSTETTO, L. E. Educação infantil: Saberes e fazeres da formação de professores: Campinas, São Paulo: Papirus, 2008.

QUEIROZ, D.T. Observação Participante na Pesquisa Quantitativa e Qualitativa: Conceitos e Aplicações na Área da Saúde. Revista de Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, v. 15, n. 2, p. 276-283, 2007. Disponível em: < http://www.facenf.uerj.br/v15n2/v15n2a19.pdf >. Acesso em 14 out. 2016.

REGO.T.C. Vygotsky: uma perspectiva histórica cultural da educação: Petrópolis, RJ: Vozes,1995.

VYGOTSKY,L.S. A formação social da mente: São Paulo, Martins Fontes, 1984.

Downloads

Publicado

2016-12-29

Como Citar

Peres Gonçalvez, J., & de Alvez Barbosa Ferreira, J. (2016). ENSINO DA LINGUAGEM ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: OPINIÃO DAS PROFESSORAS. Revista Ciências Humanas, 9(2), 46-58. https://doi.org/10.32813/2179-1120.2016.v9.n2.a336