O ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA EM ESCOLAS PÚBLICAS: O REAL E O IDEAL
DOI:
https://doi.org/10.32813/2179-1120.2016.v9.n2.a323Palabras clave:
Ensino-aprendizagem, Inglês, Escolas Públicas.Resumen
RESUMO
Percebe-se que o ensino do inglês em escolas públicas, atualmente esta carregado de críticas e questionamentos. Diante disso, a proposta deste artigo é de analisar os fatores que faz com que esse idioma seja tão relevante no mundo moderno, e porque perante tal asseveração prevalece um ambiente de dificuldades e barreiras tanto da parte do professor como do aluno nas escolas públicas brasileiras. A partir do referencial traçado é possível dizer que as questões que impedem a idealização do inglês nas escolas públicas advêm das dificuldades dos professores em transmitir seus conhecimentos e dos alunos da falta de conhecimento prévio fonológico e de problemas inerentes ao ensino público tão bem caracterizado no Brasil.
Palavras-chave: Ensino-aprendizagem; Inglês; Escolas Públicas.
Métricas
Citas
REFERÊNCIAS
ALMEIDA FILHO, José Carlos de. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas/SP: Pontes, 1998.
BARCELOS, Ana Maria Ferreira. Narrativas, crenças e experiências de aprender inglês. Linguagem & Ensino, v.9, n.2, p.145-175, jul./dez. 2006.
DANIELS, Harry. Vygostsky e a pedagogia. São Paulo: Loyola, 2001.
DEO, Aldisnéia Santos Rossi De; DUARTE, Luiza Maria. Análise de livro didático: as diversas abordagens e métodos aplicados ao ensino de língua estrangeira. Revista Eletrônica Unibero de Produção Científica, set. 2004. Disponível em:< http://www.unibero.edu.br/ >. Acesso em:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
_______; SHOR, Iria. Medo e ousadia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
GRUNDY, Shirley. Producto o praxis del curriculum. Madrid: Morata, 1991.
KELLY, Gerald. How to teach pronunciation. Essex: Pearson Education Limited, 2000.
LIMA, Francisca de Fátima de; SALES, Luís Carlos. Professores de inglês do ensino básico: representações sociais do aluno de escola pública. Anais... 18º EPENN – Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste, 2 de julho de 2007, Alagoas, 2007.
MOITA LOPES, Luiz P. Oficina de linguística aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. São Paulo: Mercado de Letras, 1996.
OLIVEIRA, Enio de. Políticas de ensino de línguas estrangeiras em escolas públicas do Estado de São Paulo. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada) - IEL/Unicamp, Campinas/SP, 2003.
PACHECO, Jose Augusto B. Área escola: projecto educativo, curricular e didáctico. Revista Portuguesa de Educação, v.7, n. 1-2, p. 49-80, 1994.
PAGLIARINI COX, Maria Inês; ASSIS-PETERSON, Ana Antônia de. O professor de inglês Entre a alienação e a emancipação. Linguagem & Ensino, v. 4, n. 1, p.11-36, 2001.
PICCOLI, Maria Cecília. O educador em língua dominante e o desenvolvimento sustentável. Revista X, v.1, p.1-16, 2006.
RAJAGOPALAN, Kanavillil. The ambivalent role of English in Brazilian politics. World Englishes, v. 22. n. 2, p. 91-101, 2003.
ROCHA, Cláudia Hilsdorf. Provisões para Ensinar LE no Ensino Fundamental de 1ª a 4ª Séries: dos Parâmetros Oficiais e Objetivos dos Agentes. 2006. Dissertação (Mestrado em Lingüística Aplicada) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas/SP, 2006.
SIQUEIRA, Sávio. O desenvolvimento da consciência cultural crítica como forma de combate à suposta alienação do professor brasileiro de inglês. Revista Inventário, n.4, jul. 2005.
SPINK, Mary Jane; MEDRADO, Benedito. Produção de sentidos no cotidiano: uma abordagem teórico-metodológica para análise das práticas discursivas. In: SPINK, Mary Jane (org.). Práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano. São Paulo: Cortez, 2004.
VIEIRA-ABRAHÃO, Maria Helena. Conflitos e incertezas do professor de língua estrangeira na renovação de sua prática de sala de aula. Tese (Doutorado) - IEL, Unicamp, Campinas/SP, 1996.
VYGOTSKY, Lev. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
As publicações da Revista Ciências Humanas estão registradas sob a licença Creative Commons Attribution CC-BY.
1. Os conteúdos dos trabalhos são de exclusiva responsabilidade de seu autor.
2. É permitida a reprodução total ou parcial dos trabalhos publicados na Revista, desde que citada a fonte.
3. Ao submeterem seus trabalhos à Revista os autores certificam que os mesmos são de autoria própria e inéditos (não publicados em qualquer meio digital ou impresso).
4. Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são do autor, com direitos de primeira publicação reservados para este periódico.
5. Para fins de divulgação, a Revista poderá replicar os trabalhos publicados nesta revista em outros meios de comunicação como, por exemplo, redes sociais (Facebook, Academia.Edu, etc).
6. A Revista é de acesso público, portanto, os autores que submetem trabalhos concordam que os mesmos são de uso gratuito.
7. Constatando qualquer ilegalidade, fraude, ou outra atitude que coloque em dúvida a lisura da publicação, em especial a prática de plágio, o trabalho estará automaticamente rejeitado.
8. Caso o trabalho já tenha sido publicado, será imediatamente retirado da base da revista, sendo proibida sua posterior citação vinculada a ela e, no número seguinte em que ocorreu a publicação, será comunicado o cancelamento da referida publicação. Em caso de deflagração do procedimento para a retratação do trabalho, os autores serão previamente informados, sendo-lhe garantido o direito à ampla defesa.
9. Os dados pessoais fornecidos pelos autores serão utilizados exclusivamente para os serviços prestados por essa publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.