A IMAGINAÇÃO NA SOCIOLOGIA DE CHARLES COOLEY

Autores/as

  • Iuri Yudi Furukita Baptista Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

DOI:

https://doi.org/10.32813/2179-1120.2016.v9.n2.a313

Palabras clave:

Imaginação, Sociedade, Interacionismo simbólico, Charles Cooley

Resumen

Nos estudos de Charles Horton Cooley, a imaginação é designada como o palco do relacionamento social, sendo o fundamento da sociabilidade humana devido ao seu poder de interatividade. Partindo de uma interpretação dos amigos imaginários infantis, Cooley termina por concluir que a sociologia não somente deve estudar a sociedade do ponto de vista da imaginação, como deve fazer dela seu objeto primeiro. A proposta do presente trabalho é expor resumidamente as características e papeis sociais atribuídos por Cooley à imaginação.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Iuri Yudi Furukita Baptista, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

Mestre em Comunicação Social pela Famecos/PUCRS (2013-2015); aluno especial do PPGCOM ECA/USP (2012); e bacharel em Comunicação Social - Jornalismo pela UEL (2008-2011). Na graduação em Jornalismo, obteve a primeira colocação no concurso vestibular, venceu a etapa nacional do XVIII Expocom na categoria Jornalismo Digital Avulso, publicou um artigo completo em revista científica e recebeu honras pela melhor média dentre os formandos do curso. No mestrado, foi bolsista Prosup CAPES, obteve 9,5 como média geral nos créditos concluídos e publicou seis trabalhos acadêmicos em revistas, anais de congressos ou livros. Na graduação em Gastronomia, ingressou com a maior média (782,68 pontos) dentre os matriculados pelo Sisu. Tem experiência na área de comunicação com ênfase em história das teorias da comunicação, atuando principalmente nos seguintes temas: teorias norte-americanas, comunicação em massa, meios de comunicação e cibercultura.

Publicado

2016-12-29

Cómo citar

Yudi Furukita Baptista, I. (2016). A IMAGINAÇÃO NA SOCIOLOGIA DE CHARLES COOLEY. Revista De Ciencias Humanas, 9(2), 116-125. https://doi.org/10.32813/2179-1120.2016.v9.n2.a313